sexta-feira, 22 de abril de 2011

Dia triste

Nos anos 40 e 50 e até no começo de 60, a sexta-feira da Paixão era um dia triste. Nada funcionava. O comércio fechava mesmo. Era um dia de luto total. As rádios só tocavam música clássica. Todos jejuavam. Mudou demais. Agora pouca gente segue a liturgia. Comer carne, ninguem ousaria. Hoje come-se de tudo, bebe-se de tudo, é um dia como outro qualquer, a não ser para os católicos praticantes que ainda não comem carne mas que não há sacrificio nenhum nisso porque saboreiam uma deliciosa bacalhoada. Bem, passado não é o meu forte. Curto mais o presente. A Malu já está em Porto Alegre. A Ana e o Fernando não viajaram, amanhã vão estar no point da Marinella.

Nenhum comentário:

Postar um comentário