segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Nadinha

Eu não saí pulando depois da acunputura, nem ralaxada, nem nada. Por que? Achei o lugar muito esquisito. E qualquer tratamento para dar certo é preciso que a gente confie nas pessoas que se propõe a nos tratar. Para começar você entra numa sala, a porta fica aberta, lá há várias pessoas que você não sabe o que estão fazendo. A Malu foi comigo, sentou e começou a ler uma revista. Então não percebeu nada. A moça que me atendeu fêz várias perguntas, havia outra do lado esquerdo da cama e outra do lado direito. Havia três camas na sala. Sou eu estava deitada.
Aí fui percebendo que três homens e quatro mulheres andavam, sentavam e falavam números com a moça que enfiava as agulhas. E ela também lia um livro que um dos homens segurava. Tudo superestranho. Eu não via a hora de sair dali. Com certeza não vou voltar. Nos 40 minutos que estive lá também chegou outra paciente que deitou na cama ao lado. Não sou uma pessoa sugestionável, por isso não senti nada. Estou como estava. Sinceramente confio mais nos meus métodos. No sábado ganhei uma rosa branca do querido bispo. Ele é um gentleman.

Nenhum comentário:

Postar um comentário