The day after

Quando cheguei ao Brahma Express, o Cabrera já estava me esperando. Coisa difícil de acontecer. Sou sempre a primeira a chegar. Depois chegaram o Claudio, Augusto, Fernando, André, Taila e Lucia. Foi divertido. A casa oferece mil opçòes de comidinhas. Vale a pena. A próxima happy não sei aonde será. Vamos pensar. Pensar no local e também em quem avisar. Porque se tem uma coisa que eu detesto é pessoa que combina estar e não aparece. Uma vez desci 5 andares (não podendo) só para não faltar à nossa happy. O motivo era até muito justo, se eu não aparecesse. Mas não faço isso com ninguém. Não crio expectativas. O pior é quando nem há motivo justificável para a ausência. Mas tudo bem. No sábado teremos o Baile dos Médicos. Um baile tradicional. Deve ser bom, como todos os anos. Cabrera e eu pudemos observar as pessoas que estavam no Brahma. Muito à vontade. As mulheres deviam se produzir mais quando saem de casa. Parece que a autoestima anda em baixa. Os homens também devem ter um trato, mas ainda se desculpa. Mas mulher parecendo que acabou de cozinhar e vai lavar a louça, é ruim, hein?